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Mota Girl: “Eu amo tanto desvincular a nudez do sexo “

 
Mota Girl

Desbravamos os detalhes da jornada inspiradora de Mota Girl, uma mulher corajosa que encontrou seu próprio caminho no universo das sexworkers de maneira que resplandece a essência que habita seu solene ser. 

Um bate-papo franco e relevador, onde ela compartilhou conosco os desafios enfrentados, suas paixões e a força que a impulsionou a seguir adiante, moldando uma carreira autêntica e ousada. 

Mota Girl

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Para começar a nossa conversa, conte-me como surgiu a ideia de trabalhar com conteúdo adulto e quais foram os caminhos que te levaram até onde está? Compartilhe conosco, se puder, sua história que foi de altos e baixos.

Nossa, bate até uma nostalgia de lembrar e nem foi a tanto tempo assim…

Comecei a produzir conteúdo em 2021. Sou formada em Design de Moda e meu plano era juntar dinheiro para comprar uma máquina de costura e começar minha própria marca de roupas, acredite se quiser.

E consegui, comprei minha máquina de costura em dezembro de 2021, mas a máquina da minha mãe quebrou, e tive que emprestar a minha e ela está lá até hoje (ela é costureira).

Cheguei a parar de produzir e tentei fazer uma parceria com uma loja de bolsas, mas não deu certo, e em janeiro de 2022 eu já estava de volta com meus perfis e assinaturas.

A verdade é que eu amo produzir conteúdo, eu tinha um canal no YouTube sobre moda que comecei no final da faculdade (agora está parado), e antes disso eu já postava conteúdo informativo no meu perfil pessoal do Instagram.

Ainda quero lançar minha marca de roupas, tenho todo o projeto montado e várias outras ideias na cabeça, e estou botando em prática aos poucos, usando uma parte dos meus lucros para comprar os materiais e outras máquinas.

Mas mesmo quando eu começar a produzir roupas, não pretendo parar com os conteúdos, me apaixonei pelo meu trabalho.

Há quanto tempo você trabalha com conteúdo adulto?

Já faz dois anos e três meses; comecei em janeiro de 2021.

Mota Girl
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O que mudou na sua vida desde que assumiu esse trabalho?

Fica até difícil dizer, mas vou tentar. Finalmente consegui uma fonte de renda, sai da casa dos meus pais, me sinto mais confiante e independente.

Já cheguei a duvidar que conseguiria uma fonte de renda, principalmente no meio da pandemia, mas produzir conteúdo me permitiu fazer duas coisas que eu amo num trabalho só e me divertir enquanto faço isso. Se me dissessem que minha vida iria mudar tanto em dois anos e meio, eu não acreditaria.

Sobre a criação e publicação de conteúdos nas plataformas. Como é o seu processo criativo para bolar os seus conteúdos? Você se inspira em alguém, pesquisa algum tema ou recebe sugestões dos seus seguidores?

Eu separo meus conteúdos entre amador e “produção”. Os conteúdos amadores eu não planejo muito; na maioria das vezes, apenas gravo quando sinto vontade e, se ficar bom, incluo nos agendamentos. Já os mais produzidos, tenho um planejamento “padrão”: antes de começar, eu monto cenário, escolho as roupas, as poses e só paro quando conseguir as fotos e vídeos que eu quero.

Às vezes, peço sugestões para meus seguidores, mas na maioria das vezes eles dizem que está tudo perfeito; apenas alguns sempre querem mais e mais explícitos, mas sempre consigo agradar a todos.

Em relação à inspiração, sou muito influenciada pelas mulheres da indústria da música; elas são o foco principal tanto esteticamente quanto em personalidade. Quando criei Mota Girl, pensei em algo como Ashniko misturado com Lana Del Rey, mas tenho tentado me inspirar em coisas mais luxuosas porque acho as propagandas de marcas de luxo muito sensuais, e quero seguir essa pegada.

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Trabalhar com conteúdo adulto mexe com você? Que tipo de sensação esse trabalho provoca na sua essência como pessoa?

Muito, principalmente com meu lado sexual. Chega a ser um pouco assustador às vezes, porque, ao mesmo tempo que pode me deixar com mais tesão, também pode “drenar” todo o meu tesão, e se eu não souber balancear, posso acabar ficando enjoada de sexo.

Eu sou uma pessoa demissexual; às vezes, ser sensual me deixa mais animada, mas às vezes só de pensar em sexo eu fico exausta.

Essa é uma crise existencial que me afeta às vezes, e preciso de um espaço para respirar, mas amo tirar fotos sensuais, mesmo antes de trabalhar com isso, então não pretendo parar; sou apenas uma artista que precisa de tempo para fazer arte.

Na sua concepção, o que é ser sensual? Como você lida com a sua sensualidade?

Esse é um assunto um pouco complexo na minha cabeça, porque ouvi pessoas dizerem que eu tinha um olhar e uma boca sensual muito antes de me achar ou querer ser sensual, então esse ponto sempre foi um conflito na minha cabeça.

Mas agora que eu já quase superei esse conflito, acredito que ser sensual é ser autêntica, um pouco misteriosa e intensa.

Não sei se o conceito de sensualidade que eu aprendi na faculdade me afetou, mas hoje eu tenho uma ideia de que tenho fases, e vai ter momentos que eu vou ser extremamente sensual, e vai ter momentos que não, e isso depende muito de como eu me sinto e como o que eu sinto é “transmitido” para a roupa que estou usando e o conteúdo que eu possa fazer nesse momento.

Hoje em dia, eu tento deixar isso fluir naturalmente, já que de certa forma, sempre existiu em mim antes mesmo de eu entender e aceitar isso.

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Qual é a razão dos seus suspiros?

Assistir ao nascer ou o pôr do sol com a pessoa que eu amo, e se for no mar, melhor ainda.

O que te deixa mais ligada, erotismo ou pornografia, e por quê?

Erotismo, acho muito lindo quando a nudez é desvinculada do sexo explícito.

Não vou mentir que gosto de fazer um pouco de pornô amador, não é à toa que tenho um Pornhub, mas poder trazer a nudez para fora do sexo é muito libertador, poder dar outros significados para a nudez além do sexual e ainda ser erótico é muito gratificante para mim.

Mota Girl
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Plataformas de conteúdo. Qual é a dificuldade de subir seus conteúdos? E recentemente, percebi que muitas meninas têm usado a Stash Bunny, inclusive você. Qual é a diferença dela com as outras e por que conquistou tanta simpatia das sex workers?

Minha maior dificuldade é manter a frequência de postagens. Entendo que na internet quem não é visto não é lembrado, mas meu processo criativo é muito demorado, e quando me pressiono demais para postar todos os dias, por exemplo, acabo ficando muito nervosa e atordoada.

Sim, acredito que a principal diferença da Stash Bunny é a comunicação conosco, as criadoras. A equipe do site sempre foi muito gentil comigo, e já ouvi muitas meninas dizerem o mesmo.

Isso é algo raro em outros sites, onde a maioria manda e-mails automáticos ou a comunicação é muito lenta, ou até mesmo inexistente. Mas na Stash Bunny, eu nunca tive esse problema. Além disso, o site é muito prático e eles realmente divulgam as modelos do site democraticamente, sem hierarquia de seguidores ou vendas.

Várias outras coisas no site me fizeram me apaixonar por ele, mas essas três são as principais razões.

Ser exibicionista pode ser considerado uma forma de expressão artística?

Sim, com certeza. Acho limitador pensar na nudez apenas como “pronto/disponível para fazer sexo”.

Eu amo tanto desvincular a nudez do sexo que literalmente tenho sonhos que estou andando sem blusa em lugares cheios de pessoas, e o mais legal do sonho é que eu não sinto as pessoas me julgando ou me vendo como “disponível para sexo”. É apenas eu sem blusa andando por aí de boas (saudades desse sonho, inclusive).

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Família, amizades e relacionamentos amorosos, como é a relação deles com o seu trabalho?

Meus pais, irmãos, amigos e namorado sabem que eu trabalho com conteúdo adulto.

Minha mãe não gosta muito da ideia, pois acha que eu poderia estar trabalhando em outras coisas sem “me expor tanto”, mas ela não me julga. Na verdade, ela ficou bem orgulhosa do meu ensaio para o concurso Bunny Molhada.

Meus irmãos são completamente indiferentes em relação ao meu trabalho; eles têm mais coisas para se preocupar, então não falamos muito sobre isso, mas sei que todos eles me apoiam, assim como eu os apoio (todos sem exceção têm “profissões” fora dos padrões, então a gente se apoia).

Meu namorado sabe e me ajuda a produzir; ele é meu fotógrafo, filmmaker e modelo às vezes. Ele me disse que desde que aprendeu a filmar, tinha o desejo de fazer “sex tapes”, mas nunca conseguia realizar, e quando contei a ele do meu trabalho, ele achou incrível e disse que se eu quisesse ele trabalharia “de graça” para mim, aceitando beijinhos como pagamento. Achei muito fofo, e hoje ele ganha muito mais do que beijos.

Quanto às amizades, começar a produzir conteúdo foi um divisor de águas. Tive amizades de longa data que foram perdidas, pessoas que começaram a me tratar diferente depois de saberem sobre meu trabalho, mas os que ficaram me admiram e me apoiam.

Quem anda/convive comigo sabe do meu trabalho, e se tiverem alguma dúvida, estou sempre disposta a responder.

O que as pessoas irão ver, acessando os seus conteúdos?

Irão ver um pouco de conteúdo amador explícito e muito conteúdo sensual explícito.

Bastante bunda e peitos, mas alguns vídeos sensuais também; um pezinho aqui, outro ali. Ganhei um dildo e um vibrador no começo do ano, e já tem alguns conteúdos com eles, além dos meus plugs com rabinhos.

Agora que tenho um fotógrafo, estamos fazendo alguns ensaios, e já tem uns conteúdos produzidos com câmera e iluminação profissional. Temos alguns planos futuros, mas esses só quem assinar vai saber (risos).

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Já sofreu algum tipo de preconceito por conta de trabalhar com conteúdo adulto? Você acha que nos dias de hoje as pessoas já entendem melhor e aceitam o(a) profissional que segue esta profissão?

Ironicamente (ou não), eu sofri preconceito a minha vida toda por parecer ser isso ou aquilo. Sempre fui julgada pelo meu estilo de roupas e meu pensamento rebeldes. Quando decidi começar a produzir conteúdo, eu sabia que iriam me julgar e que pessoas iriam se afastar de mim por isso, mas hoje eu já entendi que quem realmente gosta da gente vai nos apoiar, mesmo discordando (como minha mãe), e com essas pessoas que me importo, de resto, eu não estou nem aí.

Generalizando muito, acho que o Brasil ainda tem um longo caminho para lidar com questões sexuais, mas atualmente estou cercada de pessoas bem tranquilas em relação a isso.

Você acredita que em pleno século XXI, com a expansão da comunicação, redes sociais e as plataformas de relacionamento, falar de sexo e expressar a sexualidade ainda é um tabu na cabeça do brasileiro?

Se eu generalizar bastante, sim, o Brasil é muito conservador quando se trata de falar abertamente sobre sexo (no sigilo, acontece loucuras). Mas o COVID-19 girou uma chave na cabeça da maioria das pessoas. Hoje em dia, muitas pessoas pensam: “Será que estou realmente aproveitando a vida?” E isso faz as pessoas quererem experimentar coisas novas e, consequentemente, falar sobre elas. Acho que ainda estamos na fase “vamos falar sobre isso”, e tem muito para se discutir, mas em relação ao Brasil de dois anos atrás, acredito que é um avanço promissor.

Mota Girl
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Trabalhar e lidar com as pessoas não é tarefa fácil em nenhuma profissão. Você geralmente tem jogo de cintura para lidar com gente “desagradável”? Qual o tipo de atitude que você toma quando uma pessoa está começando a se tornar inconveniente?

Ah, eu não tenho paciência (risos). Inclusive, às vezes me recuso a fazer personalizados e até bloqueio pessoas.

Eu discordo totalmente da ideia de que você tem que fazer tudo que o cliente quer para agradar. Tem algumas pessoas que chegam mal-acostumadas e já saem querendo decidir o valor do meu produto ou tentam me convencer a fazer algo que eu já expliquei que não faço, e isso é muito estressante para mim. Se eu fico estressada, não consigo trabalhar direito, e isso acaba afetando meu desempenho.

Então, hoje em dia, após passar muito estresse, tenho uma filosofia que é: se o estresse não vale uma sessão de terapia, então não vale o meu tempo.

Eu até aceito me estressar, mas só se o valor do estresse for maior que o valor das minhas sessões; caso contrário, simplesmente me recuso a fazer.

Em relação a pessoas desagradáveis que não investem nem um like em mim, eu só dou block mesmo.

Ligado à pergunta anterior, o contato e a exposição pessoal podem se tornar estafantes? Como você lida com o estresse e a ansiedade? Faz algum tipo de terapia ou alguma outra atividade para relaxar?

Meu telefone está com vários problemas, então não estou podendo aparecer nas minhas redes com a frequência que eu gostaria. Estou aproveitando esse tempo para ficar um pouco mais isolada das redes.

Eu tenho ansiedade desde muito nova e demorei uns bons anos para aprender sozinha como lidar com isso. Quando cheguei na faculdade, comecei a estudar (por fora) sobre psicologia para me entender melhor e aprender a lidar melhor com essas crises.

Atualmente, me sinto melhor e tenho uma lista básica de coisas até que óbvias para ajudar na ansiedade. Eu não consigo cumprir todas ao mesmo tempo, mas tento fazer o máximo que posso.

A lista é bem básica: dormir bem, comer bem, fazer exercícios e ter pelo menos 1 ou 2 horas de lazer por dia.

Já fiz terapia, mas atualmente parei (queria voltar, mas é um pouco complicado achar um bom profissional com um valor acessível).

Então, tento fazer coisas que gosto quando estou muito tensa: meditar quando tenho insônia, fazer yoga quando acordo com ansiedade e ler livros, desenhar ou tocar violão para me acalmar.

Mota Girl
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Você enfrenta ou já enfrentou dilemas na sua vida? Se já enfrentou ou enfrenta, como é que você lida com isso?

Quando comecei a produzir conteúdo, sentia um pouco de vergonha do meu trabalho e tive que superar isso para poder contar para meus pais e meus irmãos.

Tive alguns relacionamentos que não aceitaram muito bem meus conteúdos. Já fiquei com pessoas que queriam que eu parasse, e cheguei a parar por um tempo porque uma pessoa pediu (lembra do episódio com a marca de bolsas?). Isso foi muito turbulento para mim, pensar que alguém dizia que gostava de mim e, literalmente, odiava meu trabalho foi bem complicado.

Já tive meus conteúdos vazados mais de uma vez. Sorte que é sempre o mesmo conteúdo, então só vazaram uma vez, mas até hoje espalham eles por aí. Às vezes, tiro um dia só para ficar derrubando as páginas. Isso é bem frustrante porque, de certa forma, eu perco clientes por isso, e eu ainda não estou famosa o suficiente para que isso não faça diferença para o meu bolso.

Hoje em dia, meus pais me aceitam como eu sou, meu namorado me aceita, e eu não ligo muito para esses conteúdos vazados, porque mesmo que afete minha assinatura no site que vazaram, eu ainda vendo assinaturas de outros sites, e eu sou a fonte de criatividade, então posso produzir conteúdos novos em sites mais seguros ou que me deem mais suporte nesses momentos.

Qual é sua ligação com seus seguidores? Eles são atenciosos?

Atualmente, estou um pouco desconectada deles. Antes, eu fazia bastante lives e postava stories falando do meu dia a dia, mas agora não consigo fazer lives e meu celular trava com stories, e isso afeta minha comunicação.

Mas mesmo assim, tenho seguidores atenciosos que sempre comentam quando eu posto algo. Tem muitas pessoas que curtem meus stories independentemente se é minha bunda ou a vista da minha janela.

Sinto saudades da conexão que eu tinha com eles e aprecio muito os que não me esqueceram nesses momentos difíceis.

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O que você não tolera presenciar trabalhando nesse meio?

Gente que acha que produzir conteúdo é fácil e “nem é um trabalho de verdade”, quem entra nesse meio sendo menor de idade achando que é “só por diversão” sem saber que é literalmente um crime e pior está incriminando quem consome os conteúdos também, e, por último, quem entra achando que vai ficar milionária em um mês, mas não gosta de produzir conteúdo e trabalha na força do ódio, destratando todo mundo.

Existem pessoas que te inspiram para você fazer o seu trabalho?

A Doce Hisismit me inspira a organizar e distribuir melhor meu conteúdo, a Lana del Rey me inspira a ser mais sensual e delicada, e a Ashnikko me inspira a ser mais afrontosa e rebelde (gosto dessa dupla personalidade).

E IAMDDB me inspira a continuar tentando, mesmo que agora pareça que não vai dar em nada.

Você consegue ter um momento que é só seu? O que gosta de fazer nas horas vagas?

Eu AMO ficar sozinha. Isso é até complicado porque meus amigos e meu namorado nem sempre entendem que eu não enjoei de ninguém, nem me afastei; eu só gosto muito de ficar sozinha.

O que mais gosto de fazer é pegar sol na praia enquanto leio um livro, mas também gosto de tocar violão, desenhar, cozinhar e, às vezes, limpar a casa também é terapêutico.

Uma música que transpira tesão em sua vida?

Uma música que transpira tesão em minha vida é “Tardes que nunca acabam” de Baco Exu do Blues.

Para as pessoas que desejam iniciar na produção de conteúdo adulto, há alguma dica que você gostaria de compartilhar com eles(as)?

Estude! Mas estude MUITO sobre fotografia, filmagem, edição e marketing. É muito importante você saber o que fazer para não depender de ninguém, mesmo que você tenha um fotógrafo ou alguém para cuidar das suas redes. É muito importante entender todo o processo, e só estudando para saber.

Existem vários canais no YouTube que dão dicas básicas, algumas mulheres vendem cursos e você também pode aprender observando. Ahh, e anote tudo que funciona para você, assim você vai saber o que precisa fazer para manter os bons resultados.

Chegou a hora! Abra seu coração e deixe um recado para nossos leitores e seus fãs.

Muito obrigada a todos que são meus fãs e já assinaram alguma plataforma minha ou pelo menos curtiram tudo que era possível curtir nas minhas redes sociais. Tenho seguidores que me acompanham desde o meu primeiro perfil no Instagram, tenho assinantes que compram comigo desde o primeiro pack e a primeira assinatura, podem até perder um mês ou dois, mas sempre voltam, e eu amo isso.

Fico muito feliz em saber que tenho muitas pessoas que gostam do meu trabalho e até votam honestamente em mim quando eu preciso. É esse carinho que não me deixa desistir, quando eu acho que estou feia, sempre tem alguém para lembrar que essa ou aquela parte do meu corpo é o que ele mais ama e acha lindo.

Graças a vocês, estou conseguindo realizar coisas que nem conseguia sonhar. Honestamente, não achava que conseguiria ter uma fonte de renda, criar uma rede de fãs, e muito menos que um dia eu estaria fazendo minha primeira entrevista. Vocês tornaram isso real. Muito obrigada de verdade.

E se preparem, porque vem muita coisa por aí. Pode vir devagar, mas quando chegar… Hehehe, amo vocês!

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