- Nome: Maisa Pravo
- Idade: 29 anos
- Cidade: São Paulo
- Twitter: @mpwebmodel
- Instagram: @maisa_domme

Bem-vindo ao mundo fascinante e intrigante de Maisa Pravo, uma verdadeira madame do universo BDSM. Prepare-se para embarcar em uma jornada de descoberta, desejo e autenticidade enquanto exploramos a mente e os conteúdos espetaculares desta sexworker extraordinária.
Maisa Pravo não é apenas uma personalidade influente no universo BDSM, mas também uma maestra em reger em experiências que transcendem os limites do convencional com harmonias ardentes.
Sua essência é como um ímã, atraindo todos que buscam uma compreensão mais profunda do prazer, da submissão e da dominação.
Prepare-se para desvendar o mistério, a paixão e a expertise que definem seu extraordinário mundo BDSM nesta curiosa entrevista.
Maisa Pravo

Para começar nossa conversa, poderia compartilhar o que te inspirou a entrar no mundo do BDSM? Quais foram os passos que a levaram a explorar esse universo?
Conheci em 2016 e comecei a procurar blogs, vídeos, sites afins. Uma pessoa que me inspirou na época aqui no Brasil foi Mel Fire e Charlotte e depois fui conhecendo algumas gringas.
Há quanto tempo está envolvida com a produção de conteúdo?
4 anos.

Como sua vida mudou desde que você mergulhou nesse estilo de vida?
Pra melhor! Ando exausta de tanto trabalho. Rsrs
Falando sobre a criação de conteúdo, como você desenvolve suas ideias e produz materiais? Você se inspira em alguém, pesquisa temas específicos ou recebe sugestões dos seguidores?
Eu aprendo sempre praticando com os subs e em eventos e performances de colegas. Sempre aberta as sugestões do que os assinantes querem ver.

Quais são as emoções ou sensações que você busca provocar em seus seguidores?
Busco impactar, inovar, mas nunca deixar de lado minha essência dominadora.
No seu ponto de vista, você acha que o erotismo e a pornografia possuem diferentes significados? Poderia compartilhar sua opinião?
Andam juntos, o erotismo está na cabeça de quem pensa em pornografia, prática e consome. Eu acredito que nascemos com instintos eróticos. E basta explorar!

Quando se trata de criar conteúdo ligado ao BDSM e fetiches, você prefere uma abordagem mais artística ou espontânea? Como encontra o equilíbrio entre a expressão artística e a autenticidade?
Eu sempre gosto de tornar o artístico espontâneo, para ficar natural sem perder aquele toque natural. Tudo flui.
Você vê a exposição como uma forma de expressão artística?
Sim, eu sempre gosto de deixar claro que exposição também é arte, traz reconhecimento e respeito.

Como seus relacionamentos pessoais, incluindo família, amizades e parceiros amorosos, lidam com sua escolha de estilo de vida e trabalho?
No início foi difícil, mas hoje minha família me respeita e sabe que lido com isso de forma profissional. No amoroso sempre é mais difícil de conciliar. Continuo buscando relações que não tem preconceito com meu trabalho e não admito nenhuma forma de desrespeito a ele.
O que as pessoas podem esperar quando adquirem seu conteúdo?
Um conteúdo bem misto, tudo aquilo que sinto vontade de gravar e encenar. Gravar momentos íntimos e produzir algo mais planejado.

Enfrentou algum tipo de preconceito ou estigma por trabalhar no campo do BDSM e fetiches? Acha que a aceitação em relação a profissionais desse setor está evoluindo?
Sim, sempre existem mentes fechadas. O público ainda vai levar um tempo pra normalizar. Eu busco fazer parte de grupos de pessoas que praticam o mesmo que eu e com isso na visibilidade de outras pessoas que não conhecem acabarem sentindo desejo para o mesmo.
Ainda é um tabu falar abertamente sobre BDSM, fetiches e sexualidade, mesmo com o avanço das redes sociais e da comunicação? Qual é sua opinião sobre a percepção atual?
Ainda existe, tendo em vista que o bdsm no Brasil foi o um dos últimos a receber o bdsm, após EUA e Europa e Ásia.

Lidar com pessoas pode ser desafiador em qualquer profissão. Como você lida com feedback negativo ou atitudes desrespeitosas das pessoas ou dos próprios seguidores?
Não ligo mais. Apenas continuo a produzir vídeos e também ebook para leitura a partir do que vivi e aprendi dentro desses anos. Preciso aprender muito mais.
O contato direto com seus seguidores e a exposição pública podem ser emocionalmente degastante? Como você administra o estresse e a ansiedade associados a isso?
Participa de terapias ou adota alguma prática de relaxamento? Sim, era bem desgastante, até mesmo dentro da comunidade. Eu faço terapia regularmente.

Quais dilemas você já enfrentou ou enfrenta no universo do sexo? Como os aborda?
Ouvi muita bobagem, em momentos que até eu tive vontade de parar, mas segui em frente. Eu abordo sempre falando sobre o que conheço e o que não sei eu busco aprender.
Como você constrói e mantém um vínculo com seus seguidores? Eles costumam ser receptivos?
Seguidores não são tanto, assinantes sim. Eles já buscam o mesmo que eu e trocamos ideias sempre.

Existem elementos ou comportamentos que você não tolera no seu trabalho como criadora de conteúdo?
Não admito desrespeito. Que está normalmente ligado a ser fácil, porém não é.
Você consegue reservar momentos para você? Como gosta de aproveitar seu tempo livre?
Adoro assistir filmes de época, guerra e romances. Me desligo total.

Há alguma música que você que define seus momentos mais intensos?
Gosto de rock, eletrônica e pop.
Para aqueles que estão interessados em explorar o mundo do BDSM e fetiches, quais dicas você gostaria de compartilhar?
Que se inteirem ao mundo indo em shows e casas que trazem informações sobre o mundo fetichista. Seguir artistas, atrizes, artesãos e escritores.

Agora é a sua vez! Deixe uma mensagem para seus seguidores e nossos leitores.
Explorem seus fetiches, suas fantasias, não se privem pelo que vão pensar, a vida é uma só.
Rafael Tanaka
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