Loupan abriu o seu coração com exclusividade para o Blog do Suspiro, contou muita coisa sobre sua vida e o universo pornô.
Conversamos com ele por quase duas horas pelo WhatsApp em suas experiências como ator porno, onde Loupan nos surpreendeu com sua simpatia, simplicidade e filosofia de vida.
- Nome: Loupan
- Casado: Dani Mancini
- Idade: 37
- Cidade: São Paulo
- Twitter: @loupanoficial
- Instagram: @loupanproducoes


Loupan conte-me um pouco sobre a sua história, onde você nasceu? Como é o seu relacionamento familiar e se interfere em algo na sua profissão?
Nasci em São Paulo, e a minha família é de boa, tranquila, uma família padrão. Ninguém interfere no meu trabalho porque eu já estou nesse ramo, fazendo filmes pornô desde os meus 18 anos de idade.
Que tipo de trabalho você fazia antes de ingressar na indústria do entretenimento adulto?
Ah, eu cheguei a trabalhar na indústria de confecção por uns três anos, estava com 18 anos e dois dias quando comecei, foi o meu primeiro emprego.

A pornografia chegou até você em qual momento da sua vida? Colocar o pé dentro do estúdio e começar a gravar.
Então, comecei por brincadeira, pela putaria mesmo sem pensar, afinal um garoto quer mesmo é putaria (risos). Nem tive a oportunidade de raciocinar se era isso mesmo o que eu queria pra minha vida. Irmão, eu sou um cara que deixa que a vida tome o seu rumo, deixo ela escolher. Porque muitas das coisas que eu planejava não dava certo. Eu faço o melhor com o que aparece para mim. Senão eu fico louco (risos).
Eu corria num parque, o Horto Florestal, e nessa época eu estava com 17 para 18 anos de idade. Acabei conhecendo uma mulher no parque, ela na verdade não trabalhava com o porno, porém era amiga de um produtor de filmes adultos. Nisso a gente ficava, eu com 17 e ela com uns 33 anos, por aí. Ela me falava que eu levava jeito para ser ator porno e me indicou para o seu amigo, que marcou um teste para mim em seu estúdio. Eu nem botava fé que este teste iria virar alguma coisa. Só que deu certo, e de lá para cá a coisa foi caminhando, coisa do destino.
Até hoje, você tem noção de quantos filmes já participou e em quais produtoras?
Ah, em termos de produtoras, eu trabalhei para todas que estão no Brasil, já com os filmes, eu sempre fui bem atuante, participei de muitos, porém eu sempre procurei me esconder, eu mesmo me ofusquei, porque eu acho que este tipo de filme acaba sendo muito evasivo na vida de um homem. Porque são sempre os mesmos atores que participam dos filmes, e meio que a galera pega um certo ranso da gente. Pensa só, eu realizo sonhos a 19 anos.
Ao todo eu trabalhei em mais de 3.500 filmes e não trabalho mais para as produtoras há mais de quatro anos.

Sobre toda essa exposição das pessoas na internet, como que você lida com isso?
Eu recebo muitos convites para participar entrevistas em Podcasts, e geralmente eu não aceito. Não por arrogância, porque eu não sou assim, muito pelo contrário, eu tenho é muito respeito pela profissão e pelos meus colegas. Não gosto de me expor, e não vou ser medíocre de ficar inventando história ou falando mentiras porque é o que as pessoas acham que querem ouvir. Eu falo a real, mas também me reservo no direito de não querer contar tudo, tanto da minha vida pessoal como sobre o meu lado profissional. Hoje em dia, da forma como as coisas rolam na internet, qualquer coisinha que você fala pode dar uma baita dor de cabeça, e as pessoas levam as coisas para o lado que melhor convém a elas, então eu não participo e procuro manter o meu lado pessoal o mais longe possível das mídias que eu puder.


Já são 19 anos trabalhando com filmes adultos, ao longo de todos esses anos, mudou alguma coisa na sua vida, na sua essência como pessoa?
Trabalhar no pornô mudou muitas coisas na minha vida. Trouxe muitas coisas boas para mim, porém isso é algo muito particular de cada um. Muita gente só fala e só quer ver o lado ruim do porno, mas tem o lado bom também, assim como qualquer trabalho ou negócio. Vai da pessoa se focar e se dedicar na profissão, desenvolver o seu diferencial.
Eu não posso reclamar, ganhei vários prêmios, inclusive de uma produtora da Finlândia, com um documentário sobre as maiores estrelas do pornô mundial, da jornalista finlandesa Ina Mikkola. Os caras me ligaram e eu tive a oportunidade de participar desse documentário, além de poder indicar outras colegas para participarem também.
Sobre a questão financeira, pensa, eu fiz mais de 3.500 filmes, então qualquer valor que você multiplicar vai dar um bom dinheiro. Não sou rico, mas tenho uma vida confortável que me possibilita tocar os meus projetos. Então, falar que o pornô foi ruim, isso é da experiência de cada um, não se pode generalizar, pois tudo o que eu tenho hoje é graças ao porno.
Você não pode colocar o dinheiro em primeiro lugar, tem que se concentrar no seu trabalho, não importa o retorno financeiro no começo, porém você tem que se tornar bom no que faz, daí não tem como dar errado. Tem que ter sangue nos olhos.
Acordo ás 5 horas da manhã todos os dias, eu não tive preparo de muitas coisas na vida, mas eu estudo, aprendi a filmar, a editar vídeos. Tem que ter disciplina e foco naquilo que faz. E a necessidade também faz com que a gente corra atrás.
Em todos os filmes que participei, eu nunca me atrasei, fazia o que me pediam. Como não tinha nome, não escolhia com quem ia contracenar, sabia que nem sempre a mais bonita iria comigo, mas eu adorava. Estava ali para ganhar o meu, e todos os produtores sabiam que podiam contar comigo, porque eu sempre estava lá.
Muitas pessoas e programas de televisão querem ver polêmica, ver a gente chorando. Eu nunca me preocupei com cor, raça, padrão social. Para mim o pornô deu e está dando certo, e ainda tenho muitos projetos pra fazer.

Poderia nos contar um pouco sobre a preparação para se fazer um filme?
Eu não fiz faculdade, mas culturalmente eu me preparei bastante. Aprendi outro idioma por causa do porno, trabalho com redes sociais, faço, produzo e edito os meus filmes. A minha proposta não é a de ser um filme muito técnico, justamente para preservar o tesão da atriz, de ser algo mais espontâneo e real.
Eu descobri o meu público, eu não estou ali para aparecer, eu me preocupo sim com uma luz bonita tecnicamente e uma câmera legal, mas na verdade eu sou mais um coadjuvante. Por isso destaco mais a atriz porque eu quero que as pessoas que estão assistindo vejam a mulher que eles gostam gozar na frente da câmera. Se for para fazer algo muito técnico já travo a atriz e perco a espontaneidade, porque ela está ali pra fazer a cena e ganhar um dinheiro. Eu falo isso porque já fiz teatro, fiquei vendo três anos atores se preparando na minha frente, e isso não rola no porno.
Pressão, sentimentos, seu lado emocional e psicológico, como é lidar com tudo isso neste ramo de trabalho?
Pra mim é muito fácil, eu tenho duas formas para lidar com tudo, o jeito do Paulo e o jeito do Loupan. Em todos esses 19 anos eu sempre me preparei, tinha vergonha de ficar para trás. Estudar é maravilhoso e eu sempre fiz curso complementares, tanto para os filmes como por gosto pessoal. Estudei para ourives e também para bombeiro civil porque queria fazer PS, fiz fotografia e um pouco e cinema, mas não terminei. Eu buscava conhecimento quando eu sentia que eu estava na necessidade, quando já não dava mais pra fazer com o que eu tinha em mãos. Todas as vezes que eu sentia que ia entrar em depressão, ficar mal, eu fazia um curso no Senai, pra evitar de cair nas drogas ou entrar numa depressão. Eu Loupan não acredito em psicólogo, esse lance de depressão e ansiedade eu lido de outra forma, eu lido com isso fazendo coisas do dia-a-dia, coisas corriqueiras, como ir no Mac Donalds e bater um lanche (risos), depois pegar o dia todo pra dormir e descansar, ou sair com o meu cachorro pra passear e tomar um café na padaria, assisto os filmes que eu gosto na Netflix, pego um momento só pra mim.
Veja, a minha profissão não é fácil de trabalhar, as meninas que eu trabalho, quanto maior a fama, mais difícil é para trabalhar, agendar datas de gravação, lidar com cancelamentos, mudança de horários. Isso altera toda a minha agenda e a programação do mês (risos). Então eu saio, vou pra academia puxar um ferro, compro as coisas de casa no supermercado, compro ovos, porque na minha dieta vai ovo pra caramba, e assim eu vou lidando com a ansiedade (risos).
Outra coisa importante é manter a minha rotina. Eu levanto todos os dias às 5h. da manhã, ouço notícias lavando a louça e preparando o meu café, eu sempre falo para todo mundo, são cinco dias de peão e um dia de princesa. Durante a semana faço tudo certinho, mas final de semana eu e a Dani saímos pra nos divertir, beber, ir pra algum lugar e viajar.
Eu tenho medo de ir no psicólogo e ele me colocar mais pra baixo ainda (risos). Sempre fui um cara curioso, já li a Bíblica o Alcorão, li também o Bagavadeguitá. Na época não existia internet e eu ia matar a minha curiosidade lendo. Acredito que quando você vai enchendo a cabeça de coisas a chance de vir uma depressão é muito pequena.
Vejo que hoje, essa nova geração meio que “gosta” desse tipo de sofrimento, entra numa espiral, quanto mais você sofre, parece que mais você quer sofrer. É bem estranho isso (risos).
Outra coisa, você tem que ser uma pessoa disciplinada, a disciplina na sua vida faz com que você trabalhe com o que a vida te oferece. Não adianta só gostar do trabalho e achar que com isso vai ter inspiração para fazer as coisas, se depender de inspiração você vai estar enrascado (risos). Tem que ter disciplina, porque só assim que as coisas funcionam na vida.

Sabemos que há cenas que duram horas para serem gravadas. Qual foi a cena que mais exigiu de você e que demorou mais para ser feita?
Ah, difícil de lembrar hein (risos). Já fiz cena de carnaval que durou 12 horas, lembro de outra ocasião gravando pra Evil Angel com a Mônica Mattos e a Suzana Scott, esta cena demorou umas 8 horas, o diretor estava querendo me testar, então ele pedia tudo o que era posição difícil, as meninas batiam na minha cara, judiaram de mim, mas saiu (risos). Se você está condicionado a coisa toda caminha.
Atualmente eu não me considero mais um ator pornô. Hoje eu gravo a minha vida sexual, eu conto as minhas histórias, porque eu acho que hoje os filmes estão ultrapassados, por isso que lançaram as plataformas. Eu faço o meu estilo de vida, com as meninas que eu conheço sou eu, Loupan transando. Eu procuro aparecer o mínimo possível, falo o mínimo possível para destacar as meninas e apresentar uma garota nova para o público. Não gosto que apareça o meu ego ali nas gravações.


Ligado ao lado físico e alimentação, o que faz para se manter em forma?
Me preparo muito, vou ao endocrinologista regularmente, tenho uma nutricionista que prepara toda a minha dieta, tenho um personal trainer que prepara e me acompanha nos meus treinos. Morro de raiva quando alguém chega pra mim e pergunta o que é que eu tomo pra filmar. O indivíduo enche a cara de pinga o dia todo e acha que no dia seguinte vai funcionar? Não vai funcionar. Por isso cuido da minha saúde.
Eu durmo às 21h. todas as noites. Eu não posso ser um body builder mas eu puxo um ferro, faço um cárdio. Tenho todo um cuidado e preparo com o meu organismo.
Tem algum alimento que não come de jeito nenhum?
Final de semana a gente faz as bagunças sim, mas não fumo, não bebo, bebo somente socialmente com a minha mulher. A gente vai num rodízio de pizza no dia que a gente pode comer “lixo”, mas geralmente a gente segura um pouco pra não exagerar.
Ainda na questão saúde, mesmo com muitos filmes que usam preservativos, já contraiu alguma DST durante a sua carreira?
Eu descobri que o público gosta de ver mulher nova, então eu gravo cena com preservativo porque elas não são atrizes na maioria das vezes, dou preferência para as meninas que não são atrizes. Porque é um mercado diferente, já que todo mundo fala que filme porno é tudo igual, então eu faço diferente. Trabalho com camgirl, garotas que vendem conteúdos, 90% das minhas cenas no canal não são com atrizes porno, e viajo o Brasil inteiro se for preciso atrás delas. Só que eu faço e apresento todos os meus exames, e nas conversas com elas, elas já deixam claro que não topariam fazer as cenas sem camisinha. Desta forma também eu me previno, pois eu faço os meus exames no mesmo laboratório todos os meses. Eu nunca peguei DST em todos esses anos gravando. No pornô as coisas são limpinhas, tudo é bem certinho, pelo menos na época das produtoras era tudo muito certo. É que atualmente tem muita gente que faz por conta própria e não são “produtoras”, aí neste caso não há como garantir.

Os filmes Bareback (sem o uso de preservativos), de quanto em quanto tempo é exigido pelas produtoras que os atores e atrizes apresentem o exame de HIV?
Para filmes com preservativos se você fizer exame uma vez por mês está tranquilo, já quando as cenas são feitas sem o uso de preservativo aí os exames são por cena. Por exemplo, você vai gravar uma cena com duas mulheres, então vamos para um sítio e todos os atores ficam em confinamento e fazemos os exames.
Como atualmente eu faço filmes utilizando preservativo, um exame completo por mês é o suficiente
Você trabalhou para diversas produtoras no passado, e nos últimos anos montou a sua própria produtora. Como é produzir seu próprio conteúdo? Foi um caminho natural?
Eu sou um homem que vive das oportunidades, eu trabalhava como produtor de casting e fazia algumas filmagens para um amigo meu da praia, daí eu fui para a Austrália e quando voltei, voltei com outra cabeça. Pensei, já “deu”, querendo ou não, morar um tempo fora em outro país muda a cabeça da gente. Parti então para produzir alguns vídeos e fui tentando, até a hora que surgiram os canais, abrindo o meu canal no XVideos e Pornhub, e fui indo. Eu não parei com as produtoras por um motivo, apareceu a oportunidade e eu entrei. É aquele lance de estar preparado, e eu sempre procurei aprender coisas novas dentro do ramo. Em 2009 quando a Brasileirinhas foi vendida, o antigo dono me indicou para fazer a revista Abusada. Cheguei a produzir esta revista durante um ano. Eu sempre tive um pé ali na produção, não sendo só ator.
“Quando o aluno está pronto o mestre sempre aparece”.

Vimos que muitas das cenas que grava na sua produtora, você se preocupa com os detalhes de filmagem como cenário, luz, posição da modelo. Isso vem da sua experiência no ramo ou você procura se aprimorar, seja estudando ou conversando com gente do meio? Tem uma equipe que te auxilia?
A necessidade é o que faz você se aprimorar, buscar novas formas. Para qualquer profissão, se você consegue fazer algo que o outro não faz, você vai ganhar dinheiro, independente do que você faça.
Eu procuro mostrar o melhor de cada mulher em situações diferentes, com a minha experiência, com o meu olhar. Como disse anteriormente eu fiz cursos no Senai, alguns não terminei, mas tudo isso me ajudou a formar e a conseguir experiência no ramo. Por favor, não pense que sou arrogante, pois não sou, é de cada um e eu encontrei o meu jeito e a forma de agradar quem assiste e procura os meus vídeos.
Como surgiu a ideia de gravar cenas com as sexworkers reconhecidas?
Não tem jeito, nada resiste ao trabalho. Eu fui fazendo as coisas certas e as coisas grandes foram se atraindo. As coisas pequenas podem abrir portas muito grandes no futuro.
As sexworkers me procurarm para poder mostrar ao público todo o potencial delas, por isso elas precisam de um bom profissional como eu. A chave é o respeito e muito profissionalismo, afinal há mais pessoas envolvidas nos bastidores além da própria profissional.
Essas profissionais não estão preocupadas em gravar uma cena para uma Brasileirinhas e ganhar por isso, tem mulher que ganha US$ 30.000,00 no Only Fans, então elas precisam de um profissional para ajudá-las nesse trabalho, pra continuar gerando receita.
E realmente é um trabalho, eu não posso estar lá para o meu prazer pessoal, senão a pessoa pode se sentir desconfortável e travar na cena. Então imagina, eu tenho que ter ereção, não posso falhar porque senão a pessoa vai se sentir mal, mas também não posso ter o meu prazer pessoal junto de uma mulher maravilhosa, porque quem tem que aparecer é ela e não eu. E nada, absolutamente nada pode dar errado na cena, eu penso no que vai ficar bom para ela e não para mim. Além disso, gerar confiança no meu trabalho, e elas sabem que em mim elas podem confiar.
Existe algum tipo de cena que você não gosta de gravar? E qual a que você mais gosta?
Não tem, acredito que tudo possa ser resolvido com uma boa conversa (risos), acima de tudo tem que ser bom para todos os envolvidos.
Sente-se realizado sexualmente com as suas fantasias e desejos?
A fantasia vem a todo momento, então não realizei todas, porque sempre coisa nova vai aparecendo. Há momentos que eu fico meio bananão (risos), eu e a Dani gostamos de uma festinha, de um rolê, frequentamos um mundo mais liberal, só que assim, a gente não força nada, as coisas vão ganhando forma, como água. Vai muito também do local onde você está, da vibração e energia do lugar. E eu e a Dani a gente transa bastante (risos).
Sobre relacionamentos amorosos, vejo que muitos atores preferem se relacionar com outros(as) que são da indústria. Para uma mulher que não é da indústria, rola algum tipo de preconceito pelo fato de você ser ator?
Relacionamento é como loteria, é difícil para todo mundo. Eu conheço vários amigos top que tomou chifre e quebrou a cara, conheço muitas gatas que namoram vagabundos e também quebraram a cara. Não é porque faz filme ou trabalha com outra coisa, relacionamento é complicado mesmo.

Já presenciou ou sofreu algum tipo de preconceito na indústria?
Você cria uma armadura contra o preconceito das pessoas, e quem realmente quer chegar em você vai conseguir chegar.
Você se inspira em alguém no meio porno? Seja para atuar ou para produzir os seus filmes? Segue ou tem algum ator como referência?
Por incrível que pareça eu me inspiro em pessoas que não tem relação com o pornô, por exemplo Nicola Tesla, Benjamim Franklin, porque são homens que sempre estiveram muito à frente de seu tempo, gênios sem vaidade.
A minha receita é cada dia um pouquinho e ser sempre honesto, nunca falhou .
Quero agradecer muito a oportunidade de poder entrevistá-lo, sei que ficou um tanto extensa a entrevista, mas queria ter a oportunidade de mostrar a sua visão e conhecimento sobre a indústria do entretenimento adulto. Deixo aqui este espaço para que possa mandar um recado para os seus fãs e nossos leitores(as) ou falar o que quiser para os nossos leitores do Suspiro.
Vivam as suas experiências e sejam responsáveis.
Encontre Loupan nas plataformas
Conheça alguns dos seu trabalhos
Zucko
Posts relacionados
Faii Orapun – A Tailândia e suas maravilhas
Oh! Rebuceteio – Um filme cult do cinema nacional!
Renata Lima: “Eu vivo experiências incríveis”
Renata Lima sempre foi apaixonado por diversas sensações e encara nova descobertas com um gostoso lado espontâneo. Conheça mais.
Posição Sexual – descubra como reflete a sua personalidade!
A posição sexual está muito relacionada com a sua personalidade, pode até parecer algo infundado, mas há muita pesquisa sobre isso.
Natália Marques: ” Ser terapeuta tântrica é intenso e exótico”
Natália Marques é terapeuta tântrica e compartilhou como funciona e quais benefícios sexuais pode aflorar no corpo humano. Conheça mais.
Afinal, o que é relacionamento sugar?
Você sabe o que é relacionamento sugar? Já ouviu falar sobre as relações entre homens mais velhos e mulheres mais jovens? Conheça mais.
Van Torres: “Me sinto bonita e desejada”
Van Torres nunca desistiu de viver seus sonhos, agora mais do que nunca prova que não existem momentos para que a confiança seja despertada.
May Rosa: “Mudou a forma de pensar em relação ao meu corpo”
May Rosa é autêntica e adora habitar o mundo das irreverentes sensações, com seu olhar sobre a arte incorpora fascinações genuínas. Conheça.
Yanca: “Uma mulher livre e segura”
Yanca é livre, leve e solta. A cada nova sensação descobre um caminho de liberdade que ressalta com exatidão sua autoestima. Conheça.
Cássia Tavares: “Me sinto realizada”
Cássia Tavares não tem medo de ser feliz, assume a naturalidade com simpatias e gostosas sensações. Conheça mais.
As mais lidas
